Samsung Galaxy Tab

Os comerciais que a Samsung preparou para o concorrente do iPad 2

Grand Theft Auto IV

Mod dá gráficos ultrarrealistas ao game

Xoom, iPad 2 e Galaxy Tab

Se você ainda não tem vai querer um

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Internet Explorer 9

Este é o slogan para o novo navegador da Microsoft: “Mais internet na sua vida. Mais vida na sua internet.”

Amado por muitos, odiado por tantos. De uma forma ou de outra, o Internet Explorer ainda é o navegador mais utilizado do mercado e acaba de chegar a sua nona versão. Depois de muitos anúncios e uma gigantesca expectativa criada em torno de seu lançamento, o IE9 vem repleto de novidades para recuperar a popularidade perdida.

A recém-lançada versão do navegador traz todos os recursos prometidos pela Microsoft e mostra que a empresa fez a lição de casa e ouviu as reclamações dos usuários, corrigindo um de seus maiores problemas: a velocidade. Assim, o Internet Explorer 9 vem muito mais rápido que suas versões anteriores.

A internet nunca foi tão incrível

Atenção: assim como já aconteceu com a nova versão do Windows Live Messenger, o Internet Explorer 9 não é compatível com o Windows XP ou versões anteriores a ele. Se você for usuário desses sistemas, o recomendado é que você continue a utilizar o IE8.

Aproveite e faça seu download gratuitamente pelo site da Microsoft

quinta-feira, 5 de maio de 2011

ManyCam Virtual Webcam

ManyCam Virtual Webcam é um programa versátil e bastante interessante para quem gosta de se comunicar com os amigos por meio de webcams. Por isso, se você usa o MSN Messenger, Yahoo! Messenger, Skype ou outros tipos de comunicadores que suportam conversas por videoconferência, pode experimentar esta utilidade e incrementar o modo como se comunica.

Aproveite e faça o download!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Motorola Xoom

Desde seu lançamento, há pouco mais de um ano, o iPad domina o mercado de tablets. E sempre que se fala em um concorrente o primeiro impulso é comparar as fichas técnicas para provar que “X é melhor” porque a câmera tem 2 MP a mais ou o processador é 500 MHz mais rápido.

Quem faz isso se esquece que de nada adianta bom hardware se não há software que tire proveito dele. Foi por isso que a primeira geração de “matadores de iPad” não obteve o mesmo sucesso do produto da Apple: ou utilizavam um sistema operacional completamente inadequado para a tarefa, como o Windows 7, ou tentavam improvisar uma solução adaptando uma versão do Android feita para smartphones, como no Samsung Galaxy Tab, que apesar da tela grande não dava ao usuário nenhuma vantagem no dia-a-dia em relação a um smartphone com hardware similar.

Reconhecendo a necessidade de software adequado a Google colocou a mão na massa e criou o Android 3.0, codinome “Honeycomb”, a primeira versão de seu sistema realmente otimizada para tablets, com uma interface reprojetada e vários recursos que permitirão aos desenvolvedores tirar proveito de telas grandes, múltiplas câmeras e processadores poderosos.

E junto com o Honeycomb chega às lojas uma segunda onda de tablets Android, melhor equipados para brigar com o iPad. O Motorola Xoom foi o primeiro representante desta segunda geração a chegar ao mercado nos EUA, e é também o primeiro no Brasil. Com fabricação local, o aparelho estará disponível em versões com modem 3G integrado (vendido através das operadoras, com preço a definir) ou apenas com Wi-Fi, nas grandes redes varejistas e com preço sugerido de R$ 1.899.

Recebemos da Motorola para review um Xoom Wi-Fi com 32 GB de memória interna, mas tudo o que dizemos aqui pode ser aplicado também ao modelo 3G, já que a única diferença entre eles é o “modem” extra. Será a combinação de hardware poderoso e sistema otimizado o suficiente para vencer o iPad?

Hardware

Assim como a maioria dos tablets Honeycomb atuais, o Xoom é baseado num processador dual-core Nvidia Tegra 2 de 1 GHz, acompanhado por 1 GB de RAM. O tablet mede 24,9 x 16,7 x 1,2 cm e pesa 730 gramas. É um pouco mais pesado que um iPad Wi-Fi da primeira geração (680 gramas) e mais “estreito”, por causa da proporção widescreen de sua tela de 10.1 polegadas, que domina toda a frente do aparelho.

A tela atrai marcas de dedos com uma facilidade impressionante, ficando com uma aparência de “suja” após apenas algumas horas de uso. Este é um problema comum a todos os tablets e smartphones atuais, mas é mais visível no Xoom do que em outros aparelhos que já testamos.

A resolução da tela é de 1280 x 800 pixels (HD), mas é comum ouvir reclamações de que ela parece "granulada". É difícil explicar, mas quem prestar atenção em áreas de cor sólida conseguirá distinguir o padrão dos pixels que compõem a imagem, ao contrário de aparelhos como o iPhone 4 ou Samsung Galaxy S, onde eles são praticamente invisíveis. Não é de forma alguma uma tela ruim: cores e ângulo de visão são bons, assim como as imagens exibidas em geral, mas já vimos coisa melhor.

A traseira tem um acabamento em dois tons: uma faixa preta na porção superior abriga os dois alto-falantes, a lente da câmera traseira e o botão de força, que também serve para ligar/desligar a tela. O restante é um painel metálico na cor cinza-chumbo com o logotipo da Motorola. Assim como no concorrente da Apple, a bateria do Xoom não pode ser substituída pelo usuário.

Os únicos botões visíveis no aparelho são o de força e os controles de volume, que ficam na lateral esquerda e são pequenos e duros demais, e portanto difíceis de usar. No topo fica uma tampa para um slot para um cartão de memória microSD, embora por enquanto ele não funcione: se você plugar um cartão ali nada acontece. Segundo a Motorola o slot foi desabilitado a pedido da Google, e passará a funcionar após uma futura atualização do sistema operacional.

Na parte de baixo do tablet ficam uma porta mini-USB, um conector mini HDMI (o cabo tem de ser adquirido separadamente) para ligação a TVs de alta-definição e a entrada para o plugue do carregador, que lembra o de um netbook. Ao contrário dos smartphones atuais o Xoom não pode ser recarregado através da porta mini-USB, que é usada exclusivamente para a transferência de dados entre o tablet e um computador.

A porta USB também não pode ser usada para conexão de periféricos como teclados, mouses ou pendrives, embora seja possível usar um teclado Bluetooth, como um modelo comercializado no exterior pela Motorola. Em teoria qualquer teclado Bluetooth deve funcionar, conseguimos usar um modelo da Apple sem problemas.

Multimídia

Um dos destaques do Xoom são as câmeras: uma traseira de 5 MP, para fotos e vídeo, e uma frontal de 2 MP, para videochamadas. As imagens obtidas com a câmera traseira são típicas de smartphones como o Motorola Milestone: boas em ambientes iluminados, mas com ruído progressivamente mais intenso à medida em que a intensidade da luz cai. Um flash dual-LED ajuda nas fotos noturnas, mas não espere aposentar sua câmera compacta.

O aplicativo da câmera tem uma interface que lembra a traseira de uma imensa câmera doméstica. Há botões para controle de zoom (digital, até 8x) e modo do flash, balanço de branco, efeitos de cor (cinco, entre eles Sépia e Negativo) e modos de cena (11, entre eles Esportes e Pôr-do-sol). Tudo muito fácil de usar. É possível gravar vídeos em alta-definição, mas os clipes tem duração limitada em 30 minutos, não importa se você tem espaço para mais que isso na memória interna.

O cliente Google Talk tem suporte a video-chamadas (finalmente!), e é possível papear em vídeo de Xoom para Xoom ou de Xoom para um PC ou Mac. Infelizmente ainda não há suporte a vídeo no Google Talk para smartphones. A qualidade da imagem foi aceitável, e durante a chamada é possível alternar entre a câmera frontal e traseira à vontade.

O Music Player organiza suas músicas em uma espécie de galeria. Na organização por artista, por exemplo, ele apresenta “pilhas” com todos os álbuns do artista selecionado. Com um toque na tela a pilha se espalha, mostrando todos os álbuns para que você possa selecionar uma música.

Já a reprodução de vídeo deixou muito a desejar. Conseguimos reproduzir arquivos formatados para o iPad, tanto em definição padrão quanto em alta-definição, sem problemas. Mas não há nenhum suporte a legendas ou a formatos de arquivo populares como o AVI e MKV.

Uma solução seria usar um player alternativo, como o Rockplayer, mas ele ainda não é otimizado para tirar proveito do hardware do Xoom. Conseguimos assistir um arquivo .AVI em 720p sem problemas, mas um .MKV engasgou ao ponto de ser impossível de assistir. Decepcionante, já que a tela widescreen de 10.1 polegadas é feita sob medida para vídeo e o processador Nvidia Tegra 2 é apresentado como um “monstro” multimídia.

Software

A impressão que tivemos no dia-a-dia é que o sistema operacional Android 3.0 está bastante cru. Se em alguns pontos o software impressiona, em outros passa uma clara sensação de trabalho inacabado, como se tivesse sido “finalizado” às pressas para chegar ao mercado.

O mais gritante são os problemas de estabilidade. Não foi raro ver aplicativos que “deixam de responder” (travam) ou simplesmente fecham sem cerimônia deixando o usuário sem saber o que aconteceu. Também encontramos bugs gráficos, como demora do navegador para redesenhar uma página ao usar o zoom em pinça e uma “pane” no Media Player que resultou em um capas de álbuns identificadas com texto branco sobre fundo branco, ilegível.

Também faltam recursos óbvios. O navegador, por exemplo, insiste em se identificar como “Android”, o que faz com que muitos sites exibam sua versão para smartphones, que fica horrível na enorme tela do Xoom. E não há como forçar o navegador se identificar como um PC Desktop, a não ser usando um “hack” que envolve a ativação de um menu secreto de opções de “depuração” (debug) no navegador.

Outro problema: há poucos aplicativos otimizados para tablets Honeycomb. Listas compiladas pelos usuários mostram cerca de 60 títulos, em categorias variadas. Para se ter uma idéia da situação, até o início da semana de 25 de Abril não havia um cliente Twitter sequer que aproveitasse o tamanho da tela. A situação melhorou com o surgimento do TweetComb, mas ele é um aplicativo pago (cerca de R$ 5) e não traz todos os recursos de aplicativos gratuitos como o cliente oficial ou o Seesmic.

As listas são necessárias porque até o momento o Android Market não identifica, de forma alguma, se um aplicativo é ou não otimizado. Já há poucos aplicativos, e sem uma forma fácil de saber quais são eles o usuário irá rapidamente ficar desapontado.

Mas nem tudo são más notícias. O navegador do Xoom é excelente: muito rápido e a interface em abas resulta em uma experiência muito mais similar a um PC do que no iPad e suas janelas ocultas em um menu. O mesmo pode ser dito sobre o cliente GMail, que coloca todos os recursos do serviço à disposição do usuário em uma interface eficiente e fácil de navegar.

Há suporte a Flash (é necessário instalar o Flash Player antes, disponível gratuitamente no Market), mas ele prejudica visivelmente o desempenho, mesmo se houver uma única animação na página. Vídeos em Flash com resolução de 360p rodam em tela cheia sem problemas. A 480p eles começam a perder quadros, mas ainda assim eram assistíveis. A 720p parecem mais uma apresentação de slides. O player também não foi rápido o suficiente para rodar jogos de ação, como Canabalt e Solipskier, com desempenho aceitável.

Entretanto os aplicativos otimizados para o Honeycomb, como o leitor de notícias Pulse, o app da CNN e o jogo Samurai II: Vengeance (exclusivo para aparelhos com processador Tegra 2, como o Xoom), dão um show de apresentação e desempenho.

Já a compatibilidade com os aplicativos escritos para os smartphones varia: jogos como Angry Birds Rio, Fruit Ninja e Zenonia 2 rodaram sem problemas, bem como programas como o Rockplayer Lite, Kindle e o cliente Twitter oficial, que se adaptaram às dimensões da tela. Mas alguns poucos programas, como o Camera360, rodaram em seu tamanho original, centrados na tela e cercados por uma imensa borda preta.

O Xoom não traz aplicativos para lidar com arquivos do Microsoft Office (como documentos do Word e Planilhas do Excel). Mas quem precisa disto não fica na mão: uma alternativa é instalar o QuickOffice Pro HD, um “pacote office” já otimizado para tablets Android disponível no Android Market por cerca de R$ 25. Quem precisa apenas ler documentos do Office tem à disposição no Market vários visualizadores gratuitos.

Fonte: PCWorld

Apple iPad 2

Imediatamente após apresentar o iPad 2 na tarde de 02/03, em São Francisco, nos EUA, Steve Jobs convidou membros da imprensa para visitar uma área especial para testes em mão com o novo aparelho – mesmo esquema usado pela Apple há cerca de um ano ao apresentar o modelo original do tablet. Apesar de o novo iPad só chegar às lojas dos EUA em 11/3 (e ainda não ter previsão de ser lançado no Brasil), pudemos passar algum tempo com o aguardado gadget. Veja o que achamos.

O iPad 2 é mais fino e mais leve do que seu antecessor. As pessoas que costumam acompanhar o design dos produtos da Apple não ficarão surpresas com isso. O que é interessante é o efeito que essas mudanças tiveram na empunhadura do aparelho. O modelo original do tablet era um dos aparelhos da Apple mais sólidos que já tínhamos visto. Mas sua combinação de peso, espessura e a curva de sua parte traseira o tornava um pouco difícil de segurar – e fazia com que um case fosse muito necessário.

É muito mais confortável segurar o iPad 2 com uma mão - o aparelho é 33% mais fino que o modelo original. A pequena perda de peso (cerca de 90g) ajuda, sem dúvidas, mas a espessura mais fina também - e mais notavelmente o fato de que a parte traseira do aparelho se curva para uma superfície plana em um ângulo muito menor do que o modelo anterior.

Em termos de materiais, o iPad 2 e o iPad 1 são “cortes do mesmo tecido”: uma painel de vidro na frente e outro de alumínio na parte traseira. O aparelho ainda parece sólido, apesar de notavelmente mais fino. A grande diferença ao olhar para ele de frente é que você não vê a borda da carcaça de alumínio, que é bastante perceptível próximo da borda do iPad original quando visto de frente.

A espessura reduzida do iPad 2 significa que não podemos dizer que os botões e portas do iPad ficam em sua lateral – porque na verdade ela não existe, ao contrário da versão anterior. Há uma parte frontal e traseira, sim, com uma quantidade muito pequena de espaço curvado na parte de trás onde ela encontra a parte da frente. É aí que ficam os botões e portas. É uma sensação bastante diferente em relação ao primeiro iPad. No entanto, os botões e portas do novo gadget ficam mais ou menos no mesmo lugar do aparelho original.

Além desse novo design, a maior diferença externa no iPad 2 é que ele ganhou duas câmeras: uma traseira e uma frontal. Como nos modelos mais recentes do iPhone e do iPod Touch, essas câmeras podem tirar fotografias, gravar vídeos e serem usadas para videochamadas pelo FaceTime. No entanto, elas definitivamente possuem qualidade inferior à câmera de 5MP do iPhone 4, e estão mais na mesma linha das câmeras do iPod Touch 4G.

As imagens de teste que fizemos ficaram mais granuladas e com mais bordas recortadas do que as produzidas com um iPhone 4, por exemplo. Mesmo uma videochamada com um representante da Apple no outro lado da sala pareceu um pouco menos definida, mas isso pode ter sido resultado do grande tráfego na rede Wi-Fi local.

Além das câmeras, também há algumas mudanças relacionadas não à visão, mas ao som. Em vez de um furinho preto (pinhole) que ficava perto da entrada de fone de ouvido no iPad original, o microfone agora foi colocado na parte superior traseira do iPad 2 (nos modelos 3G, ele na verdade fica na parte plástica que cobra a antena 3G). E como não há uma “borda” real no novo aparelho, o alto-falante foi movido para a parte de trás, e possui um design de grade mais parecido com o falante de um MacBook Pro. Foi impossível medir o desempenho real do alto-falante na sala cheia, mas acreditamos que provavelmente é comparável ao do iPad original.

Havia iPads pretos e brancos em exposição, e apesar de isso não provar que o iPad 2 branco é real – vale lembrar que já seguramos um iPhone 4 branco – Steve Jobs pareceu indicar que eles definitivamente seriam vendidos a partir do primeiro dia de lançamento. Gosto mais do visual do modelo preto, mas é por isso que eles fizeram as duas versões. Não é ótimo poder escolher?

Além das duas opções de cor, os modelos do iPad também são divididos de acordo com sua conectividade – apenas Wi-Fi ou Wi-Fi + 3G, e capacidade de armazenamento, 16GB, 32GB ou 64GB.

Por mais ridículo que seja focar em algo tão simples quanto uma capa quando há novas tecnologias sendo mostradas, o fato é que as novas Smart Covers da Apple são um recurso bastante interessante e notável: tão notável, na verdade, que o sistema iOS 4.3 inclui um recurso desenvolvido especificamente para suportá-las.

A Smart Cover em si é um retângulo com exatamente o mesmo tamanho e formato da tela do iPad, mas dobrada em quatro partes. O lado interno é feito de tecido flexível de microfibras; a parte externa pode ser de couro ou poliuretano, com opções de cinco cores diferentes. Em um lado há uma dobradiça de metal com pequenos imãs nas duas pontas: essas partes se prendem aos imãs embutidos no iPad 2 quando você coloca a capa próxima da borda do tablet (mas ela só se prende ao lado esquerdo do aparelho). Um representante da Apple chegou a dizer que colocar a Smart Cover é uma operação muito simples ("foolproof"), mas provamos o contrário ao errar algumas vezes antes de conseguir. Mas após descobrir como funcionava, tudo correu de maneira suave.

A parte interna da borda oposta às dobradiças da Smart Cover também possui um imã embutido. Quando você fecha o case sobre a tela do iPad, ele fica fechado. Mas há algo mais aqui: o iPad 2 "sente" que a Smart Cover foi fechada e imediatamente bloqueia os controles (lock). Isso é legal, mas mais legal ainda é o que acontece quando você retira a capa e separa o fecho magnético: o tablet automaticamente “acorda”, desbloqueando a tela e os controles no processo (é possível desligar esse recurso na seção de Ajustes do sistema).

Como aconteceu com o case do iPad original, a Smart Cover pode ser dobrada para fornecer uma inclinação legal para digitar, ou para criar uma base para assistir a vídeos. Nesse último caso, ela é muito superior ao case da Apple para o iPad original, que sempre pareceu um pouco instável nessa configuração.

Antes de julgar o iPad 2 pela sua capa, vamos nos lembrar que é o que está dentro que interessa. Nesse caso, é um processador A5 dual-core criado pela Apple. É muito difícil testar a rapidez de um aparelho como esse, especialmente em um ambiente controlado como uma sala de demonstração. Mas o iPad 2 certamente pareceu rápido, muito rápido.

Os novos aplicativos GarageBand e iMovie, que presumivelmente exigem o máximo do equipamento, rodaram de maneira suave. Apesar de não sabermos com certeza a quantidade de memória RAM do iPad 2, 512 MB (o mesmo do iPhone 4) parece um “chute” razoável.

A Apple também passou um tempo melhorando o desempenho gráfico do iPad 2, uma melhoria que é sutilmente visível quando você roda o novo app Photo Booth e é recebido com nove previews de efeitos em tempo real. Além disso, um rápido passeio por games como “Infinity Blade” e “N.O.V.A. 2” também produziu resultados impressionantes.

Essas são apenas algumas de nossas impressões após passar algum tempo em uma sala cheia de jornalistas e com poucas unidades de demonstração do iPad 2. Teremos muito mais a dizer, obviamente, quando o novo tablet chegar à redação para nosso review completo.

Fonte: Macworld

Samsung Galaxy Tab

O Samsung Galaxy Tab 10.1 fornece a melhor experência para trabalho e diversão. Com tela de alta definicação, muito fácil e divertido navegar na web com o Flash, melhor multi-tarefas e ainda melhor velocidade com HSPA+.

Design atratente, o Galaxy Tab 10.1 oferece uma experência única com a maior e mais larga tela de um Tablet disponível! Além de ser super leve (em torno de 565g) e fácil de transportar (cabe no bolso).

Com tecnologia Android 3.1 (Honeycomb) feita para o tablet, a plataforma tem um ótimo grau de produtividade, permitindo usar várias funções ao mesmo tempo! Abra várias janelas e navegue na internet normalmente como você faria em um PC. E o Galaxy Tab conta com o Android Market, que oferece uma vasta gama de apps (aplicativos) para download.

Características técnicas:

- Tecnologia: HSUPA 5.76Mbps (850/2100MHz) EDGE / GPRS (850/900/1800/1900 MHz)

- Display: 7.0″ WSVGA TFT (1024 x 600) Super AMOLED LCD

- Câmera fotográfica: 3MP AF + 1.3 MP

- Conectividade: USB 2.0, Bluetooth 2.1, Wi-Fi

- Sistema Operacional: Android™ Froyo 2.2

- Áudio: MP3/ AAC/ AAC+/ eAAC+/ WMA/ RA

- Rádio FM com RDS/ Modo Off-line/ Viva-Voz

- Vídeo: MPEG4/ H.263/ H.264/ WMV/ RV/ DivX/ Xvid

- A-GPS, Acelerômetro.

- Bateria: 4.000 mAh

- Memória interna de 16GB expansível por cartão microSD

- Capacidade máxima de memória: 32GB

- Livros pré-embarcados: Business, Série Profissões – Folha de SP,

Série Aplauso – Livraria Cultura, Clássicos, Página Web “Livros Digitais Gratuitos” com links para milhares de ebooks gratuitos na web.

- Aplicativos – TouchWiz 3.0 for Android Multistage, Augmented Reality, Face Recognition, Livraria Cultura com acesso à loja de livros físicos, com self-update (dará acesso aos ebooks).

- Layar

- Swype

- Kit básico inclui além do aparelho, bateria, fone de ouvido Bluetooth e cabo de dados USB

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