Motorola tenta voltar ao topo com Android
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Jocelyn Auricchio
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A Motorola fez um grande anúncio na quinta (9). Era de se esperar que a atração principal fosse um celular. Pois não foi. Houve, é claro, a apresentação do aparelho MotoCliq (que deve se chamar MotoDext no Brasil), mas o grande lançamento foi um serviço: o MotoBlur.
Integrado à plataforma Android, do Google, ele é um conjunto de serviços, que agrega redes sociais, e-mail e outros no celular. Basicamente, é um telefone conectado o tempo todo, que com um toque acessa facilmente os serviços que as pessoas usam.
A Motorola fez um grande anúncio na quinta (9). Era de se esperar que a atração principal fosse um celular. Pois não foi. Houve, é claro, a apresentação do aparelho MotoCliq (que deve se chamar MotoDext no Brasil), mas o grande lançamento foi um serviço: o MotoBlur.
Integrado à plataforma Android, do Google, ele é um conjunto de serviços, que agrega redes sociais, e-mail e outros no celular. Basicamente, é um telefone conectado o tempo todo, que com um toque acessa facilmente os serviços que as pessoas usam.
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“O MotoBlur é um ecossistema. Reúne uma plataforma sólida, o Android, um conjunto de serviços único e é aberto para os desenvolvedores”, explicou ao Link Sanjay Jah, presidente da Motorola. “Nosso foco é tecnologia fácil de usar aliada a design funcional. É esse casamento que pavimenta o caminho da Motorola”, concluiu.
“O MotoBlur é um ecossistema. Reúne uma plataforma sólida, o Android, um conjunto de serviços único e é aberto para os desenvolvedores”, explicou ao Link Sanjay Jah, presidente da Motorola. “Nosso foco é tecnologia fácil de usar aliada a design funcional. É esse casamento que pavimenta o caminho da Motorola”, concluiu.
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O legal é que, em vez de tentar fazer o usuário migrar para um serviço próprio (como a Nokia faz com o portal Ovi), a Motorola abraçou os sites que já existem e escolheu uma plataforma de código aberto. O MotoCliq acessa o Facebook em menos de 3 segundos. O mesmo vale para Twitter, MySpace e Orkut.
O legal é que, em vez de tentar fazer o usuário migrar para um serviço próprio (como a Nokia faz com o portal Ovi), a Motorola abraçou os sites que já existem e escolheu uma plataforma de código aberto. O MotoCliq acessa o Facebook em menos de 3 segundos. O mesmo vale para Twitter, MySpace e Orkut.
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Sanjay Jah é a personificação dos novos rumos que a Motorola quer seguir. Acessível, fala sem rodeios. Segundo ele, na América Latina, principalmente no Brasil, o acesso a redes sociais pela rede celular representa 70% do tráfego de dados. Isso é muito, e é de olho nesse potencial de mercado que a Motorola está se reinventando, oferecendo uma solução de software e hardware.
Vamos ver a quanto o MotoDext chegará no Brasil. E mais importante, como a experiência de uso do serviço que ele traz agregado trará novos consumidores à Motorola.
A empresa precisa de um hit rápido. Depois do V3 Razr, ela nunca mais emplacou forte um aparelho no Brasil e perdeu o posto de fabricante inovador para Apple, Nokia, Samsung, LG e HTC.
Sanjay Jah é a personificação dos novos rumos que a Motorola quer seguir. Acessível, fala sem rodeios. Segundo ele, na América Latina, principalmente no Brasil, o acesso a redes sociais pela rede celular representa 70% do tráfego de dados. Isso é muito, e é de olho nesse potencial de mercado que a Motorola está se reinventando, oferecendo uma solução de software e hardware.
Vamos ver a quanto o MotoDext chegará no Brasil. E mais importante, como a experiência de uso do serviço que ele traz agregado trará novos consumidores à Motorola.
A empresa precisa de um hit rápido. Depois do V3 Razr, ela nunca mais emplacou forte um aparelho no Brasil e perdeu o posto de fabricante inovador para Apple, Nokia, Samsung, LG e HTC.