O que será da Mclaren?
Anderson Nascimento
Será que a era vencedora de uma grande equipe, que desde muito tempo sempre sonhou alto na Fórmula 1, está com os dias contados? A saída parcial da Mercedes da Mclaren pode revelar estragos ao time inglês, que muitos ainda não pensaram.
É claro que até 2015, quando termina o contrato de fornecimento de motores pela Mercedes, a Mclaren não sofrerá muito ou talvez não sofrerá nada. Mas imagine como a equipe inglesa se comportará, depois de um longo período, sem o apoio da Mercedes. O resultado pode ser trágico em 2015. Apesar de ser muito cedo para afirmar alguma coisa, algumas rivais não sofrem com esse problema. A Ferrari é um exemplo vívido disso, já que é construtora de seus motores e carros.
Quanto aos pilotos que poderão guiar o segundo carro da equipe, fica mais cotado o nome do campeão Jenson Button. Assim, Lewis Hamilton e o atual campeão da categoria poderão dividir a mesma equipe na próxima temporada. Mas isso pode não ser bom. Dois campeões mundiais têm a capacidade de arruinar uma equipe. A indecisão quanto a prioridade afeta muito o desempenho nas pistas. Que o diga a própria Mclaren que perdeu anos atrás um título praticamente ganho para a Ferrari quando contava com Fernando Alonso e Lewis Hamilton como pilotos.
O nacionalismo inglês que fará parte da equipe pode colocar uma pressão desnecessária nas costas de Hamilton e Button. Uma nação apaixonada por automobilismo que jogará todas as suas fichas em um único lugar. Porém, apesar da pressão já fazer parte do dia-a-dia da Mclaren, se torna um risco muito maior do que algo familiar dois ingleses competindo em uma equipe inglesa.
Ainda pior é ver que 2015 nem chegou e os problemas de uma das equipes mais tradicionais da F1 já vieram a todo vapor.
É claro que até 2015, quando termina o contrato de fornecimento de motores pela Mercedes, a Mclaren não sofrerá muito ou talvez não sofrerá nada. Mas imagine como a equipe inglesa se comportará, depois de um longo período, sem o apoio da Mercedes. O resultado pode ser trágico em 2015. Apesar de ser muito cedo para afirmar alguma coisa, algumas rivais não sofrem com esse problema. A Ferrari é um exemplo vívido disso, já que é construtora de seus motores e carros.
Quanto aos pilotos que poderão guiar o segundo carro da equipe, fica mais cotado o nome do campeão Jenson Button. Assim, Lewis Hamilton e o atual campeão da categoria poderão dividir a mesma equipe na próxima temporada. Mas isso pode não ser bom. Dois campeões mundiais têm a capacidade de arruinar uma equipe. A indecisão quanto a prioridade afeta muito o desempenho nas pistas. Que o diga a própria Mclaren que perdeu anos atrás um título praticamente ganho para a Ferrari quando contava com Fernando Alonso e Lewis Hamilton como pilotos.
O nacionalismo inglês que fará parte da equipe pode colocar uma pressão desnecessária nas costas de Hamilton e Button. Uma nação apaixonada por automobilismo que jogará todas as suas fichas em um único lugar. Porém, apesar da pressão já fazer parte do dia-a-dia da Mclaren, se torna um risco muito maior do que algo familiar dois ingleses competindo em uma equipe inglesa.
Ainda pior é ver que 2015 nem chegou e os problemas de uma das equipes mais tradicionais da F1 já vieram a todo vapor.